Friday, December 21, 2007

Síndrome da gravata na cabeça!

É algo que não sei se explicar e não sei mesmo se existirá uma explicação, mas segundo as minhas observações e as de outras pessoas com quem partilhei esta ideia, à medida que a taxa de álcool no sangue sobe, há um aumento (exponencial) da probabilidade de colocarmos a gravata (se a tivermos ou pelo menos se existir alguma num raio de 10 metros) à volta da cabeça.
Este fenómeno é facilmente observado em ajuntamentos e festas onde se conjugam estas duas coisas: álcool e gravatas. É o caso das festas académicas, casamentos, bailaricos, etc e tal.
Nos meus tempos de estudante costumávamos chamar à fase da gravata, a fase do degredo, isto é, o momento em que alguém colocava a gravata na cabeça soava como um alarme de que um tecto na escala de álcool tinha sido atingido. A partir deste momento meus amigos tudo pode acontecer...por isso tenham muito cuidado se virem alguém com a gravata na cabeça ou se tiverem uma estranha vontade súbita de a colocarem na vossa.
Espero que na altura festiva que se aproxima se divirtam à grande e porque não colocar a gravata na cabeça?!? Mas se o fizerem não conduzam. Boas festas da Brisa...;P estava a brincar são mesmo os meus votos.

Wednesday, December 12, 2007

E por falar em Natal...


E porque estamos em plena quadra natalícia deixo um apontamento cómico de um desses saudosos convivios de Natal da faculdade de farmácia. Foi mais ou menos assim: lá andava eu etilicamente (linguagem técnica) bem disposta com um adereço temático, os corninhos (salvo seja) de rena quando sou abordada por um senhor brasuca que pergunta: "Então como se chama a rena?" e eu respondo prontamente "Réna-ta". Admito que ao vivo foi muito mais engraçado, mas façam um esforço para imaginar.

P.S. - Escrevi este post porque a porca da Inês me lembrou da história da rena-ta!!!

Beijos Natalícios


Saturday, December 8, 2007

Os nomes que nunca esquecerei...

Tenho-me apercebido ultimamente que possivelmente a frase mais repetida na minha semana é: "E o recebido, é em que nome?". Parece uma pergunta simples, superficial e até monótona, mas as respostas podem ser surpreendentes e por vezes atingem mesmo o nível de tenebroso.
Já tem alguma piada quando nos respondem com a maior das naturalidades: "é no meu" e o silêncio se instala no diálogo, da minha parte porque espero que a pessoa me diga qual é "o seu", da outra parte não sei, mas julgo que talvez achem que todo o farmacêutico tem um pouco de vidente e por isso deve olhar para a pessoa e imediatamente desvendar o seu nome. Infelizmente não somos, por isso estamos do outro lado do balcão sujeitos a ouvir as maiores atrocidades e não num consultório com velas, bolas de cristal e incensos a encher o rabinho em euros.
Mas o tenebroso surge quando alguém nos responde: "Paulo Jardel", "Ronaldo Cristiano" (reparem na inversão, sim porque não queremos copiar o nome daquele rapaz que joga muito bem à bola), "Shakira" (não sei como se escreve, porque este ouvi apenas chamarem a pobre criança em plena farmácia) e "Joice". O meio é bastante popular como se podem aperceber, mesmo assim não sei o que leva um pai a chamar algo assim aos seus descendentes, mas tenho uma teoria. Creio e com algum fundamento que muitas destas crianças não foram planeadas, ou seja, são os chamados acidentes de precurso e talvez por isso os pais os queiram castigar (leia-se quase amaldiçoá-los) com estes belos nomes. Será isso? Como quem diz, ai nasceste quando não devias, agora levas com o peso de te chamarem assim para o resto da vida e vê se te safas.
Por hoje é tudo, até uma próxima.

Friday, November 30, 2007

Abrir o livro...

Nada melhor que incetar a minha aventura "bloguista" com um comentário ao seu nome...Chocolate e canela, como quem diz doce e forte, viciante e intenso!
Pois é, como grande apreciadora destes sabores, fica a homenagem. E não é que ficou fofo o nome? Eu acho, mas sou supeita.
E agora que "abri o livro" venham as sensações, emoções, reflexões e possessões da autora. Preparados?